quarta-feira, 6 de novembro de 2013

ORIGEM DO BARALHO

-Tema: JOGOS DE AZAR

-Introdução: Significado da palavra baralho: confusão, conflito, desordenar, embaralhar.
Tal significado seria suficiente para a não existência de baralhos em lares de crentes.
A origem do baralho perde-se nos tempos. Em todas as civilizaçoes antigas há registros de jogos semelhantes, utilizando pranchas, placas de argila, de madeira, pedras coloridas e tudo o mais para criar, estabelecer e desenvolver um sistema de símbolos que até hoje intriga sábios e leigos.
A verdadeira origem do baralho, assim como a da maioria dos jogos de cartas hoje conhecidos, permanece um tanto quanto misteriosa. Dizem historiadores, que as primeiras cartas surgiram no século X antes de Cristo, no Oriente Médio. Outros pesquisadores preferem a versão de que a invenção ocorreu na China, a pedido do imperador Sehum-Ho para presentear sua namorada.
O fato é que a invenção do baralho pode ser atribuída a diversos povos, porém os chineses, os egípcios, os árabes e os indianos certamente estão entre os primeiros povos a usar as cartas.
Ao que tudo indica, as cartas, no início eram usadas com fins religiosos e de adivinhação do futuro, o fato é que no século XVI foram introduzidas na Europa pelos árabes, e os europeus, no século seguinte, se encarregaram de espalhá-los pelo resto do mundo.
As cartas atuais foram criadas no ano de 1392 para uso pessoal do rei Carlos da França, quando este sofria de debilidade mental. O criador das cartas era um homem degenerado e mau, que escarnecia de Deus e seus mandamentos (Win Malgo).

O baralho comum tem 52 cartas divididas em 04 naipes numerados de02 a 10 e mais as cartas chamadas de figuras: o rei, a rainha, o valete e o ás. Cada carta tem um significado e certas combinações de cartas têm seu próprio significado:

♠ ESPADAS, representa a perseguição e destruição de todos os salvos.
 COPAS representa o sangue do Senhor Jesus.
♣ PAUS, contratempo e desgraças, inimigos, escândalos e traições, sofrimento e perda.
 OURO, assuntos materiais, não relacionados com as emoções e os sentimentos.


As figuras correspondem a pessoas.
Para sua criação maligna, foram escolhidos personagens bíblicos:
REI: Um homem generoso, elegante, de pele clara representa o diabo. ( II Coríntios 11.14 - se apresenta como anjo de luz) Advogado não muito confiável. (João 8.44 ele é o pai da mentira nele não há verdade). Um homem de autoridade e força. (Toda autoridade e todo poder está em Jesus Cristo Mateus 28.18).

RAINHA: ou dama, viúva, separada ou divorciada, sutil e astuta. Uma mulher bonita, mas rancorosa. Equivalente feminino do rei. (Romanos 1.26;27 - Deus fez homem e fez a mulher com suas devidas características) representa Maria, a mãe de Jesus.
VALETE: Um homem jovem, obscuro, descarado e traiçoeiro. Amigo ou amante, nem sempre confiável. O valete representa o próprio Jesus. Assim, de modo blasfemo, fez de Nosso Senhor um filho de Satanás e Maria.

ÁS: Representa assuntos legais. Interesses financeiros e trapaça.

Os números também têm significados:
7 - Disputa, distúrbios e problemas. Satisfação especialmente no matrimônio. (Satisfação no casamento é quando convidamos o Senhor Jesus Cristo para estar no casamento Ele é único que transforma a água em vinho, aquilo que não tem mais gosto Ele transforma no mais saboroso João 2.1-12).
8 - Convite, uma viagem ou uma visita. Satisfação interior.( Satisfação interior só em Jesus Cristo João 14.27) Tristeza causada por más noticias.
9 - Fracasso e desgraça.
10 - Seu desprezo pelos dez mandamentos foi expresso pelo número dez de suas cartas. 
CONCLUSÃO:
Vidas que glorificam ao Senhor procuram seguir o que está escrito na Bíblia
Quem conhece essa origem diabólica do jogo de cartas compreende também as conseqüências satânicas que acompanham os jogos. Não é de admirar que a adivinhação funcione tão bem com as cartas pois são sinais diabólicos. Devemos ser advertidos: nenhum jogador lembra da realidade de satanás e dos demônios que estão envoltos neste Jogo.
Como filhos de Deus não devemos nos envolver com jogos de cartas. Nem por brincadeiras, pois não se brinca com satanás. A história da ciência oculta esta estritamente ligada com a criação das cartas de jogar. Não há dúvidas que as cartas, em razão de sua origem escarnecedora, são diabólicas. Cresce a cada ação do maligno em nossa sociedade. Usando os mais variados recursos satanás tenta desesperadamente envolver até mesmo os salvos. O verdadeiro crente possui outros recursos para se alegrar e se divertir. Não há necessidade de usar os meios propostos pelo maligno.
Meu irmão (ã) seja você jovem ou não, caso você esteja envolvido com essa prática, Deus pode libertar sua vida. Se entregue totalmente a Ele e busque santidade. Confie no Senhor, Ele é suficiente e quer te abençoar com todas as sortes de benção em Cristo Jesus.
Com oração, carinho e misericórdia.


segunda-feira, 21 de outubro de 2013

Publicado em 01/06/2009 por JOSIAS MOURA
(Sermão pregado pelo Pr Josias Moura na semana da família da Igreja Betel Geisel)
“24 Todo aquele, pois, que ouve estas minhas palavras e as pratica será comparado a um homem prudente que edificou a sua casa sobre a rocha;  25 e caiu a chuva, transbordaram os rios, sopraram os ventos e deram com ímpeto contra aquela casa, que não caiu, porque fora edificada sobre a rocha.
26 E todo aquele que ouve estas minhas palavras e não as pratica será comparado a um homem insensato que edificou a sua casa sobre a areia;  27 e caiu a chuva, transbordaram os rios, sopraram os ventos e deram com ímpeto contra aquela casa, e ela desabou, sendo grande a sua ruína.” (Mateus 7:24-27 RA).
1.  Introdução
Quando estudamos as famílias bíblicas, observamos que muitas delas enfrentaram crises gravíssimas.
A primeira família na Bíblia a enfrentar uma grande crise foi a de Adão. A crise surgiu entre os seus filhos. Caim começou a encher o seu coração com ciúme e inveja. Ciúme e inveja são sentimentos profundamente destrutivos. Na família de Jacó houve um serio problema de relacionamento entre os seus filhos. José era objeto de ciúme e inveja. Seus irmãos rejeitavam os seus sonhos e se revoltavam contra o pai, por este ter preferência por José. E mais tarde o venderam como escravo para o Egito.
Na família de Abraão, houve uma grave crise entre Sara e uma serva chamada Hagar. Deus havia prometido a Sara um filho. Sara não espera o cumprimento da promessa de Deus, e pede a Abraão que tenha um filho da escrava.  Esta precipitação de sua parte, gera uma mais tarde insegurança e ciúme no coração de Sara contra a Serva. Sara ordena a Abraão que mande-a embora com seu filho.
Ao lembrarmos da família de Ana, recordamos dos conflitos que ela enfrentou dentro da sua casa com Penina. Ana era humilhada por não poder ter filhos. Mas, Deus a honra e abre a sua madre.
Todas estas famílias venceram seus conflitos porque estavam firmadas sobre a rocha. E este é o primeiro modelo de família.
2.  O primeiro modelo: A família firmada sobre a rocha
  • “24  Todo aquele, pois, que ouve estas minhas palavras e as pratica será comparado a um homem prudente que edificou a sua casa sobre a rocha;  25  e caiu a chuva, transbordaram os rios, sopraram os ventos e deram com ímpeto contra aquela casa, que não caiu, porque fora edificada sobre a rocha.
Veja o que diz o verso 24: “…edificou a sua casa sobre a rocha…”.  Ele nos fala sobre uma casa firmada sobre a rocha. Este é o nosso primeiro modelo de família. Aquela que está firmada  na rocha.
Mas, o que simboliza a rocha? A rocha é símbolo de resistência, de durabilidade, de persistência, de firmeza e de estabilidade. O projeto de Deus para as nossas famílias é que elas tenham as qualidades da rocha, isto é, que elas tenham a resistência, a firmeza, a estabilidade, e a durabilidade.
Para nossa família ter as qualidades da rocha, precisamos firmá-la em Cristo. Precisamos colocar Jesus no centro das nossas decisões. Precisamos colocar Cristo na solução de nossos conflitos e crises.
Por que casamentos acabam, famílias não duram, e não resistem? Porque não estão firmados sobre a rocha, que é Cristo. Veja o que diz a palavra de Deus em Dt 32.3,4 : “…dai grandeza da nosso Deus. 4 Ele é a Rocha cuja obra é perfeita….”.
Encontramos mais uma informação importante nesta palavra de Mateus 7:24 no verso  25: “…e caiu a chuva, transbordaram os rios, sopraram os ventos e deram com ímpeto contra aquela casa, que não caiu, porque fora edificada sobre a rocha.”
Ao ser exposta ao vento, tempestades, a enchentes,  a casa sobre a rocha continua firme. Assim é a família no projeto de Deus.  Esta família terá momentos de crise, de angústia, e até de dor, mas ficará firme e inabalável, porque o Senhor Deus que está no comando desta família é inabalável e firme.
Olhando hoje para a realidade de sua família, de sua casa, de seus filhos, dos relacionamentos que existem em seu lar, do ambiente de convivência que há em sua casa, você pode concluir que sua família está firmada na rocha?
Lembre-se do que diz o salmo 127:1.: “Se o Senhor não edificar a casa, em vão trabalham os que edificam”.
Vamos ao segundo modelo de família…
3.  O segundo modelo:  A família firmada sobre a areia.
  • 26 E todo aquele que ouve estas minhas palavras e não as pratica será comparado a um homem insensato que edificou a sua casa sobre a areia; 27  e caiu a chuva, transbordaram os rios, sopraram os ventos e deram com ímpeto contra aquela casa, e ela desabou, sendo grande a sua ruína.
ILUSTRAÇÃO. Na Itália existe uma famosa torre, chamada de Torre de Pizza. Ela foi construída sobre um solo instável, como a areia, e por isso começou a ficar inclinada. Os engenheiros tiveram que reforçar as bases dessa torre para que ela não caísse. MORAL. Do mesmo que uma torre afunda se estiver firmada sobre a areia há muitas famílias que estão em processo de ruína, e decadência porque não estão firmadas na rocha que é a  palavra do senhor.
Jesus fala no verso 26: “…edificou a sua casa sobre a areia…”.  A areia é o símbolo da incerteza, da inconstância e da instabilidade.
Mas, o que representa essa areia para a família? A areia é a falta de Deus e do perdão, e a ausência da comunhão, da oração, da comunicação, do diálogo, é a intolerância, é o ciúme, é o alcoolismo. Não permita que a sua família seja destruída. Firme-a em Cristo.
4.  Conclusão
Quero relembrar a você a história de Jó. A família de Jó estava destruída. Estava no fundo do poço. Das profundezas da sua angustia, Jó ergueu ao céu dezesseis vezes a pergunta: Por que? Por que estou sofrendo? Por que perdi os meus filhos? Por que minha dor não cessa? Por que o Senhor não me mata? Por que o Senhor não responde as minhas orações?
Jó lança para Deus mais de trinta vezes sua queixa amarga. Abre o seu coração, extravasa a sua dor, espreme as suas feridas e chora as suas magoas. Como resposta as suas perguntas perturbadoras, naquele momento ele só escutou o silencio. Deus não queria falar naquela hora.
A mulher de Jó ficou revoltada com Deus e pediu ao seu marido para amaldiçoa-lo. Os amigos de Jó fizeram-lhe causticas e falsas acusações, dizendo que ele estava sofrendo por causa de seus graves pecados.
Aquela família estava num nevoeiro denso. Estava precisando de um avivamento. Então, do meio das trevas da dor, surge a luz da esperança. Do caos brotou a restauração. Do deserto, uma fonte de esperança começou a jorrar. Deus se revelou a Jó. Mostrou-lhe sua soberania e seu controle sobre todas as coisas. Jó compreendeu que os desígnios de Deus não podem ser frustrados (42.2). O sofrimento de Jó, em vez de endurece-lo, levou-o para mais perto de Deus (42.5,G). Deus converteu em benção toda maldição que o diabo lançou sobre Jó. Tudo o que o diabo tomou de Jó, Deus trouxe de volta.
Deus restaurou os bens de Jó (42.10). Ele ficou o dobro mais rico. Seus negócios prosperaram. Seus empreendimentos deram certo. A benção de Deus o enriqueceu.
Deus restaurou a saúde de Jó (42.1G,17). Deus o curou de todas as suas enfermidades. Ele viveu mais cento e quarenta anos e viu sua descendência se prolongar na terra.
Deus restaurou o seu casamento (42.12,13). Aquela mulher amarga e revoltada foi curada por Deus e eles tiveram uma linda história de amor.
Deus restaurou os filhos de Jó (42.13-1G). Deus lhe deu outros dez filhos. Agora, Jó tem dez filhos no céu e dez filhos na terra. O detalhe e que suas filhas agora são as mulheres mais bonitas do oriente.
Satanás tentou destruir Jó, mas este saiu da crise mais fortalecido, mais rico e mais perto de Deus.
Hoje Deus pode fazer também um milagre na sua vida e na sua família. Se você esta vivendo em crise, mas confia em Deus, então, deixe de murmurar, ore e esteja certo de que um milagre está a caminho. Deus quer restaurar as finanças do seu lar. Ele quer salvar os seus filhos. Ele pode curar as suas enfermidades. Ele quer abençoar o seu casamento e reconciliar você com aqueles que o fizeram e ainda o fazem sofrer. Hoje e dia de restauração para o seu lar. Agora é o tempo de buscar um avivamento para a sua família


quarta-feira, 7 de agosto de 2013

Manifesto (de um) Cristão Sobre o Homossexualismo

“Ai dos que ao mal chamam bem, e ao bem mal; que fazem das trevas luz, e da luz trevas; e fazem do amargo doce, e do doce amargo!” (Is 5.20).
Este manifesto consta de dezenove itens. Creio que os enunciados aqui expostos refletem, com poucas variações, o pensamento dos cristãos bíblicos, havendo espaço, obviamente, para acréscimos, esclarecimentos e maiores especificações.
Que o Senhor ajude o seu povo a defender corajosamente a verdade nestes dias nebulosos em que os homens chamam o mal de bem e o bem de mal.
1. Como cristão tenho o direito de pensar como um cristão. E se alguém quiser me proibir de pensar como um cristão, com a ajuda de Deus vou desobedecer, mesmo porque a algema do pensamento é a mentira e essa algema foi quebrada para mim quando abracei a verdade do Evangelho (Jo 8.32).
2. Como cristão tenho o direito de falar e escrever como cristão. E se alguém me proibir de falar ou de escrever como cristão, com a ajuda de Deus vou desobedecer, mesmo que todo o ódio dos homens e todas as agruras dos demônios recaiam sobre mim (At 4.19,20; 5.29). Aliás, como crente, creio que minha honra, dignidade e grandeza consistem, em parte, precisamente em ser odiado pelo diabo e por seus servos (Mt 5.10-12; Jo 15.19; 17.14; 1Pe 2.19-21).
3. Como cristão tenho a honra e o dever de ter as Sagradas Letras como a base de tudo o que creio, seja no campo da religião, da filosofia, da ciência ou da ética (2Tm 3.16), sabendo que o abandono dos pressupostos e dos ensinos bíblicos me deixarão à mercê das equivocadas, oscilantes, frágeis, corrompidas, fúteis e passageiras opiniões humanas (1Co 3.19,20; Ef 4.17).
4. Como cristão, vejo o crescimento do que alguns crentes têm chamado acertadamente de “cristofobia”, ou seja, a exacerbação do ódio e do desprezo contra a mensagem cristã e, em especial, contra a visão bíblica acerca da sexualidade (1Pe 4.4). Esse sentimento tem sido deliberadamente estimulado pela mídia, por pessoas do meio artístico e pelos políticos em geral, tornando os melhores cidadãos do Estado inocentes alvos de rancor, preconceito e perseguição (1Jo 3.13).
5. Como cristão, não acredito que a homossexualidade ou qualquer tipo de devassidão sejam doenças ou formas diversas de compulsão. Tampouco creio que esses desvios sejam determinados por fatores físicos e psíquicos ou ainda por qualquer outra causa alheia à vontade da pessoa. Na esteira desse pensamento, creio ser mera fábula a justificativa de que existem mulheres presas dentro de corpos de homens ou vice-versa. Em vez de acolher esses mitos, atribuo todo comportamento imoral à livre e responsável decisão do indivíduo que o adota seguindo voluntariamente seus desejos e paixões pecaminosas (Gn 4.7; Rm 6.13), sendo, por isso, absolutamente responsável diante de Deus por tudo o que faz (Ap 20.12,13).
6. Como cristão, creio que a prática homossexual é prejudicial à saúde (Pv 3.7,8; 4.20-22) e contrária à proliferação da “raça” humana (Gn 1.27,28), estando fora de discussão que, por esses motivos, essa prática tem se revelado fonte de imensos prejuízos tanto ao bem estar social como aos cofres do Estado.
7. Como cristão, creio que a prática homossexual é indescritivelmente desonrosa (Rm 1.24), estando isso gravado de forma indelével no espírito humano (Rm 2.15), tanto que é notável que até mesmo os homossexuais e seus simpatizantes, quando querem denegrir ou ofender alguém, acusam-no de ser homossexual.
8. Como cristão, tendo como certas as proposições acima, afirmo com ousada clareza que as práticas homossexuais são abomináveis aos olhos de Deus (Lv 18.22), constituindo-se em manifestações de grande degradação moral, diante das quais devemos nos indignar, lamentar e nos entristecer profundamente (Rm 1.26,27).
9. Como cristão, creio que Deus é quem molda o corpo humano no ventre materno (Sl 139.13-16), pertencendo exclusivamente a ele a escolha do sexo de cada indivíduo, o que torna um ato de rebeldia contra a sua divina vontade a masculinização do corpo feminino ou a feminilização do corpo masculino, especialmente a mutilação a que, equivocamente, atribuem o nome de “cirurgia de mudança de sexo”. Digo “equivocamente” porque a referida cirurgia só tem o condão de realizar amputações sofisticadas, sendo impossível ao ser humano, mesmo com todos os avanços da ciência, alterar o sexo de alguém.
10. Como cristão, creio que o casamento entre pessoas do mesmo sexo é um atentado contra o conceito bíblico do matrimônio e uma deformação do padrão fixado por Deus para a família, uma vez que o Criador, quando estabeleceu a união conjugal, definiu um modelo inalterável que envolve necessariamente um homem e uma mulher, sendo evidente que sem a diferença de sexos, não pode haver casamento real (Gn 2.21-24; Mt 19.4-6; Ef 5.31). Assim, a eventual efetivação do popularmente chamado “casamento gay” não perfaz qualquer vínculo conjugal, nem tampouco cria a unidade prevista na fórmula bíblica “uma só carne”.
11. Como cristão, repudio a adoção de crianças por pares de homossexuais, uma vez que essa medida certamente coloca os pequeninos num contexto de promiscuidade (1Tm 1.9,10) que, entre outros males, os expõe à vergonha (Pv 17.6), induz à corrupção dos costumes e favorece desde cedo a sua sodomização (Dt 6.6,7; Pv 22.6; Ef 6.4).
12. Como cristão, creio que, diante dos ataques violentos, das ameaças e das provocações que muitos homossexuais dirigem contra os seguidores de Jesus (1Pe 4.4), o crente deve evitar a retribuição, jamais pagando o mal com o mal e nunca revidando com ultraje as injúrias que lhe forem dirigidas (1Pe 2.19-23).
13. Como cristão, creio que, mesmo sendo odiados por grande número de homossexuais, os crentes devem ampará-los e dar-lhes assistência espiritual, emocional e material quando eles eventualmente adoecerem em decorrência de suas práticas imorais, sendo merecedor de apoio privado, eclesiástico ou estatal, o esforço que já tem sido feito nesse campo por meio do trabalho de capelania cristã hospitalar (Lc 6.32,33; Rm 12.20,21).
14. Como cristão, creio que nenhum discípulo de Jesus pode agredir, física ou verbalmente, as pessoas envolvidas em homossexualismo. Em vez disso, o crente deve protegê-las de todo tipo de violência, impedir que sofram agravos, defendê-las de agressores, socorrê-las quando estiverem em perigo e tratá-las sempre com sincera compaixão e serenidade (Mt 5.7; Gl 5.22; Ef 4.31).
15. Como cristão, creio que os servos de Deus jamais devem zombar dos homossexuais, nem expô-los ao ridículo, seja por meio de brincadeiras, pelo emprego da ironia ou através do arremedo que visa humilhar (Ef 4.29; 5.3,4), posto que o amor cristão não se comporta de modo indecente (1Co 13.4,5) e suas fronteiras são amplas o suficiente para abarcar, inclusive, as pessoas que praticam atos homossexuais.
16. Como cristão, repudio ser rotulado de “homofóbico”, posto que esse termo foi maliciosamente moldado para denegrir a figura de pessoas de bem que, sobre bases sólidas, razoáveis e honrosas, reprovam a prática homossexual (1Pe 3.16). Note-se ainda que o termo está carregado de noções de ódio, preconceito e rancor, sentimentos que inexistem no coração dos crentes em relação aos homossexuais.
17. Como cristão, creio com pesar que os homossexuais, assim como outras pessoas que deliberadamente rejeitam a vida nova e santa que Cristo oferece, não herdarão o Reino de Deus, permanecendo para sempre longe da presença do Senhor, sob a ira do seu justo e perene castigo (1Co 6.10; Ap 22.14,15).
18. Como cristão, creio que os homossexuais podem ser alvos da graça salvadora de Deus, desde que se arrependam e recebam pela fé a redenção que há em Cristo (Rm 5.1,2; Cl 1.12-14), posto que não há pecado algum que esteja fora do alcance do seu perdão (Is 55.6,7).
19. Como cristão, creio que homossexuais assim regenerados viverão longe da promiscuidade e da depravação moral, passando a andar em novidade de vida, como ocorreu com os homossexuais que se converteram na antiga cidade de Corinto, através do ministério do apóstolo Paulo (1Co 6.10,11).
A quem falarei e testemunharei, para que ouça? Eis que os seus ouvidos estão incircuncisos, e não podem ouvir; eis que a palavra do Senhor é para eles coisa vergonhosa, e não gostam dela” (Jr 6.10)

segunda-feira, 24 de junho de 2013

Dilma convoca representantes da Igreja Católica; e nós evangélicos?

A presidente Dilma Rousseff se reuniu nesta segunda-feira (24), no Palácio do Planalto, com representantes do Movimento do Passe Livre (MPL), autores das primeiras manifestações pelo país, e em seguida com os 27 governadores de Estado e do Distrito Federal, além dos prefeitos de capitais. Os encontros visam buscar soluções imediatas que atendam aos anseios da sociedade.
Nesta terça-feira (25), mais uma rodada de reuniões com a presidente está prevista. Dilma receberá, além de representantes de outros segmentos de movimentos jovens, líderes de entidades como a Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) e da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil, CNBB, que representam a Igreja Católica.
Com tantas convocações para debater o futuro do país, uma pergunta paira no ar: Por que Dilma não convocou nenhum líder evangélico? Para ficar bem claro, não estamos insinuando que tenha que convocar o Pr. Silas Malafaia, pois existem líderes evangélicos que estão próximos ao governo da Dilma e que poderiam perfeitamente serem convidados para juntamente com outros representantes da sociedade, que já foram convidados, manifestarem também opinião.
Os evangélicos representam quase 30% da população brasileira. A verdade é nua e crua! O PT quer o nosso voto, mas não tem nenhuma consideração pela nossa comunidade. O que esperamos é que o povo evangélico lembre-se disso nas eleições de 2014.